sábado, 25 de dezembro de 2010

ELEMENTO AR - parte I


O primeiro elemento que um bruxo deve saber operar é o seu elemento regente, através de seu signo solar (zodiacal). Normalmente é com ele que a pessoa tem mais intimidade, mesmo sem se dar conta.

Meu signo solar é libra; portanto, meu elemento regente é o AR.

O AR é o elemento do intelecto, é o domínio do pensamento, que consistiu o primeiro passo para a criação. Ele é um elemento masculino, sendo seco, expansivo e ativo. É o elemento que domina os locais de aprendizado, e que atua enquanto teorizamos, pensamos e ponderamos.

Sem o AR, nosso planeta seria um globo sem vida. Nenhuma forma de vida conhecida poderia existir sem a combinação de gases com que nosso planeta felizmente é abastecido. Apesar de invisível, o AR é uma parte essencial da vida. Não é apenas necessário para a continuidade da vida, mas também afeta nossas vidas de modos normalmente dramáticos. Por ser invisível e mesmo assim tão poderoso, tem sido utilizado em magia por eras, e também encontrou seu espaço - por meio dos ventos - no folclore e na mitologia de povos por todo o mundo.

Em termos de magia, o AR é a visualização clara, límpida e pura, a qual é um poderoso instrumento de mudança. É também movimento, o ímpeto que envia a visualização ao encontro da manifestação. Rege os encantamentos e rituais envolvendo viagens, liberdade, obtenção de conhecimento, descoberta de itens perdidos, revelação de mentiras, entre outros. Pode também ser utilizado no desenvolvimento de faculdades psíquicas.

Encantamentos envolvendo o AR normalmente incluem o ato de posicionar um objeto no ar ou atirar algo do alto de uma montanha ou de algum lugar alto, de modo que o objeto se conecte fisicamente de fato com o elemento. Os encantamentos e técnicas existentes utilizam o poder do AR ELEMENTAL, melhor visualizado sob a forma de uma forte rajada de vento. Muitos dos encantamentos requerem vento, ou ao menos uma brisa, inclusive os para controlar os ventos. 

Um alerta: magia do AR é imprevisível, assim como os próprios ventos. Sobre eles vou falar no próximo post.

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